Apple aumenta preços no Brasil: iPhone 6 Plus chega a R$ 4.699 e Macs também estão mais caros

Paulo Higa
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• Atualizado há 7 meses
iPhone 6 Plus de 16 GB passou de R$ 3.599 para R$ 3.899. Nos Estados Unidos, o modelo continua sendo vendido por US$ 749.

Os produtos da Apple estão mais caros no Brasil. Neste primeiro dia do ano, a empresa elevou os preços de seus gadgets na loja online: com o reajuste, o iPhone 6 mais acessível, com 16 GB de armazenamento, passou de R$ 3.199 para R$ 3.499. O modelo mais caro, o iPhone 6 Plus de 128 GB, agora pode ser comprado por R$ 4.699. A linha de Macs e a geração passada de iPhones também sofreram aumentos.

Os iPhones ficaram 300 reais mais caros em relação aos valores praticados no ano passado:

  • iPhone 5s de 16 GB: de R$ 2.199 para R$ 2.499
  • iPhone 5s de 32 GB: de R$ 2.599 para R$ 2.899
  • iPhone 6 de 16 GB: de R$ 3.199 para R$ 3.499
  • iPhone 6 de 64 GB: de R$ 3.599 para R$ 3.899
  • iPhone 6 de 128 GB: de R$ 3.999 para R$ 4.299
  • iPhone 6 Plus de 16 GB: de R$ 3.599 para R$ 3.899
  • iPhone 6 Plus de 64 GB: de R$ 3.999 para R$ 4.299
  • iPhone 6 Plus de 128 GB: de R$ 4.399 para R$ 4.699

MacMagazine nota que os reajustes também afetaram a linha desktop de Macs. O modelo padrão do iMac com tela Retina 5K, que possui processador Core i5 quad-core de 3,5 GHz, 8 GB de RAM, armazenamento híbrido de 1 TB e GPU Radeon R9 M290X, agora custa R$ 14.999 no Brasil, um aumento de mil reais. Nos Estados Unidos, a máquina com display de 5120×2880 pixels é vendida por US$ 2.499.

Os aumentos acontecem quase um mês após a Apple reajustar os preços dos MacBooks no Brasil. Na época, os portáteis ficaram até 20% mais caros no país.

Feliz Ano Novo!

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Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.

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